sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A bola habitacional


Vivemos em uma bola que gira
E temos a mesma fragilidade de um cristal
Quando quebrado perde o seu valor estimável.
O mundo é o habitat do ser humano.
E esse mesmo habitat vem sido corrompido com a velocidade em que gira
E o que podemos fazer para quer esta situação acabe e não traga mais danos para nós mesmos?
Não se pode mudar as decisões que foram tomadas pelos nossos ancestrais, pois em cada destruição vemos os traços dos que nos precederam.
E o que é pior, vemos nós mesmos quando olhamos pra trás,
Vemos as nossas faces neles.
Mas então quem destruiu foram nós mesmos?
A resposta é simples, regada ao conselho do meu pai, do meu avô e dos justos que antecederam:
Sim, ou melhor, sim também.
Uma pequena borboleta com o seu vôo pode causar um tufão do outro lado do mundo e as escolhas que foram feitas nos tempos de outrora comprometeu toda essa geração que vive para consertar os erros dos outros e muitas vezes os seus próprios nessa bola de mundo.

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