Quando eu chegava, você saia
Quando pedia, você não dava
Quando implorava, você esnobava
Quando ia, você não vinha,
Pelo contrário, não estava mais lá.
Sei o que sinto, sei também o que não sinto...
E sei ainda mais o que não irei sentir.
Sagitáriano é uma surpresa
Não se pode esperar nada estável
Estranho isso que sentimos,
E o que me deixa mais intímo em dizer tudo isso
É que eu sou sagitariano
Isso está introspectado em mim de maneira marcada
Marca que ferroa o boi
Mas nesse caso, a parte do cavalo que eu tenho.
Triste de quem acha que sentimento meu é durável
Triste seria a palavra?
Sim ou não?
Sim!
Existem coisas em mim que estão sendo rasgadas para sair
e eu simplesmente deixo isso acontecer
Agora?
Não, na hora certa, na hora exata
vigança? Não, não vigança, justiça, como diria uma grande amiga minha
Mas ela também pode dizer alguma coisa a respeito desse assunto?
Sim, ela também é uma sagitariana.
Desculpa não me expressei muito bem,
Ela é uma personificação desse signo. (Júlia)
Mas como a justiça na maioria das vezes demora.
A nossa sempre vem.
Eis uma pequena dica do que somos,
E o que sentimos? Afinal, não somos humanos?
O que sentimos muda com a lua.
Quem dera alguns signos serem como nós, parecidos com o camaleão,
O camaleão muda de cor e nós de amor a cada estação.
Se for preciso,
Desculpa minha forma descompromissada.
Mas como disse é o que sentimos...
Nós os sagiatrianos.